BOAS NOTÍCIASNO FRONTE DEGUERRRRRRRA
Levantem-se. Não quero ver ninguém dormindo no chão. Segurem as metralhas. Sem disparos giratórios, pelo amor de Deus. Chega de feridos no batalhão. Amanhã é dia de branco.
A paz nascia pela quinta vez. Só porque também não estava morta. Podemos ouvir Red Hot... and Blue and Chili Peppers. Comer chocolate também pode. Diz a sorte na mão…
Ela era uma menina linda e se chamava Lia. Óvulo fecundo achado por Bárbara. Devia ter uns quatorze anos ou para mais. Estudava e era do tipo... introvertida. Admirava por horas os movimentos calmos dos dias, enquanto pensava varrer a casa com piaçava.
Quem não se preocupava com tantos delírios e sonhos. Vis-à-vis: quem não delirava ou sonhava. Quem não caiu da cama, tomou remédio de drama. Quem não se contentava com a festa, porque mal esperava por ela.
Era uma menina sombria, calculava fórmulas, jogava sozinha gamão. Quem não estava sozinho? Lia criava seus seios sob medida e apertando os cintos torneava os quadris semi prontos: Calça justa, jeans. Usava alguns anéis e pulseiras nas mãos. Quem não se preocupava com Lia?
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
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